terça-feira, 1 de junho de 2010

Descuido Amoroso

Oi queridos! Senti a necessidade de compartlhar este texto com vocês já que o mês de junho já começou e junto com ele os preparativos para o tão famoso "Dia dos Namorados"!
Passarei por aqui alguns dias para compratilhar algo com vocês ok?
Beijos!!!

Misturando joio e trigo?

Descuido amoroso...

Literalmente, água e óleo não se misturam. O trigo não deve sobreviver harmoniosamente com o joio, nem a luz deve ter comunhão com as trevas. Estas são comparações ora usadas na bíblia, ora no cotidiano e refletem, de forma contundente, a separação ou distância que deve haver entre salvos e pessoas que desconhecem a salvação divina. Na vida amorosa, esta analogia tem muito efeito.

Não é preconceito ou acepção de pessoas. O fato de estar próximo, mas ao mesmo tempo cuidar para não acabar por assimilar hábitos mundanos é uma prática muito bem-vinda para quem quer manter-se puro e santo na presença do Pai. Na vida amorosa, esta tendência também deve ser válida. Graças à falta de atenção, oração e acima de tudo vigilância, grande parte de nossa juventude cristã, não tem atentado ao cuidado necessário na hora de escolher sua “cara metade”. Resultado: muitos membros dos conjuntos de louvor, grupos de mocidade e de mobilização juvenil cristã acabam por desviar-se da salvação divina. O prato de lentilhas do “aqui e agora”, acaba por parecer mais atraente do que o banquete espiritual divino oferecido na eternidade.

Tudo geralmente começa com um olhar daqui, uma piscada dali e quando se vê, a paixão, que nada tem a ver com o amor e que por isto, também não possui procedência divina alguma, já tomou conta de ambos. Quando isto geralmente acontece entre pessoas de ‘jugos desiguais’, isto é, que tem convicções, expectativas de vida e anseios espirituais diferentes, surge, imediatamente, uma autodesculpa mental. Como um desencargo de consciência, o cristão, acaba logo pensando consigo: “Esta é mais uma alma para Ti, Senhor”, ou “ah, estou fortificado o suficiente para não cair”. Facilmente ludibriados, é quase sempre neste estágio, que as chances de se perder a comunhão com Deus são ainda maiores. Até porque neste espaço de tempo, começa-se a questionar o agir de Deus, sua presença, onipotência e também seu poder e compaixão para com a raça humana. É neste momento, que o diabo também aproveita para fertilizar entre as idéias cristãs, dúvidas sobre as verdades bíblicas aprendidas e por muito tempo guardadas no coração e cérebro moldados, anteriormente, por Cristo.

Mas estes, não são os piores momentos enfrentados por um cristão “flechado” pelo cupido da carnalidade. Em seguida, a mente cauterizada pelos ensinamentos da libertinagem da Nova Era, começa a vaguear: “Deus nada tem a ver com meus sentimentos. Ele quer apenas meu culto, minha adoração”, como se o criador só agisse-nos poucos momentos passados dentro dos templos. Como se Ele se importasse com nosso viver apenas durante as reuniões eclesiásticas.

Infelizmente, esta busca pelas paixões carnais humanas, está invadindo cada vez mais os nossos templos. Isto é uma realidade. O amor de muitos se esfria de forma assustadoramente rápida, tal como prevê o Senhor em suas sagradas escrituras. O pior, é que, como a maioria do mundo jaz do maligno mesmo, há ainda a possibilidade de todo o conhecimento bíblico, adquirido durante inúmeras aulas das Escolas Bíblicas Dominicais e pregações bíblicas pelo até então servo do Senhor, perder-se quase que de vez, como um processo irreversível. São pessoas que por muito tempo doaram suas vidas ao Senhor, um dia amaram sua palavra e sua verdade, foram vasos de honra, cheios, transbordantes, mas que passam a contestar tudo o que foi dito pelo próprio Cristo. É que a esta altura do envolvimento com o “novo amor”, que aparentemente substitui o amor divino sem perdas, já aconteceu também a penetração de elementos mundanos e o resgate de práticas demoníacas vivenciadas durante o período prévio à conversão e durante aquele momento vistas como normais.

Então vem a queda, a morte espiritual, a volta aos velhos pecados e a prática de novos, até pouco tempo tão abomináveis. Vem a fraqueza, a dor, a separação divina, a perda da salvação... E pensar que tudo começa, quase sempre, com o segundo olhar...

www.adoracao.com.br

Um comentário:

  1. Anônimo disse...
    Que bom que vc entendeu o chamado de Deus pra sua vida e que vc esta segurando c unhas e dentes,o resultado disso sao vidas sendo impactada e almas sendo ganhas p JESUS.DEUS É MUITO BOM
    vc só esta começando e Deus ja tem te abençoado grademente e só esperar q grandes coisas ainda estão por vir.
    um bjs p a escritora gospel da familia menezes santos.kkkkkkkk
    Cláudia

    ResponderExcluir